Madura como as seriguelas
Ela acordou cedo, olhou pela cortina branca de onde vinha o sol já caloroso, às 7h. Viu a grama verde molhada do orvalho da madrugada. Dormira nua e acordara seca do vinho da noite anterior. Caminhou até a cozinha, abriu a geladeira, pegou água e bebeu na boca da garrafa quase meio livro de uma vez. Agora sim, bom dia, pensou. O celular estava descarregado, as roupas jogadas pelo quarto, os restos do jantar sobre a mesa, e as lembranças eram boas. Isso tudo, para ela, parecia ser algo como tocar na porta da liberdade.
Read More