Decisões e reflexões sobre o Natal e aleatoriedades da vida
Hoje é dia 24 de dezembro de 2022. O quarto Natal longe da minha mãe, irmãos e demais familiares em Roraima. Reinaldo e Luigi acordaram animados e eu, apesar de…
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Veja mais...Tenho pouco tempo para escrever até ser interrompida por algum pedido do Luigi. E esse texto vai se encerrar abruptamente quando ele vier, porque o tempo das mães não é…
Veja mais...Chegamos à metade da primavera e nada de poder desfrutar de um tempo firme. A temperatura média está girando em torno dos 15º e a chuva decide cair justamente nos…
Veja mais...Como vai a vida após o fim do confinamento? Sentiu algum tipo de preconceito dos poloneses? Como é a cidade? Quais os costumes mais estranhos? Existem problemas sociais como no Brasil? Essas e outras respostas estão na crônica de número #32 no blog Minha Janela. Clica aí.
Veja mais...Ontem foi um daqueles dias em que a tristeza bate sem um motivo específico. Eu estava no sofá, absorta em tédio e rabugice, olhando algum conteúdo inútil no celular, quando…
Veja mais...Sábado é dia do nosso passeio em família e novamente fomos levar o Luigi ao salão de games, depois fomos jantar em um restaurante novo. Ao chegar, a moça nos apontou logo um cantinho para estacionarmos o carrinho do Luigi (sim, carrinho de bebê, ainda usamos pois Luigi reclama de bater perna por muito tempo e eu super indico, faz bem pra sua saúde mental, mãe).
Veja mais...Hoje é domingo, 20h e tomo vinho para escrever, uma rotina boa e há tempos almejada: uma taça e uma lauda de texto. Mais do que isso é difícil de alguém ler, dizem. Mais que uma taça se perde o tino, o que as vezes é bom, mas nem sempre. Aos 36 a gente adoece com álcool. Digo a gente porque Reinaldo diz a mesma coisa sobre os efeitos de uma noite de bebedeira. É, não somos mais jovens, definitivamente. Dá um cansaço de corpo e alma no dia seguinte. Dá enjoo, sono, desesperança. Acho que é isso, fico sem esperança quando estou de ressaca e isso é mal. Somos só nós três aqui na Polônia, ou seja, sem bebedeiras, sem baladinhas em casal, abrimos mão disso conscientemente.
Veja mais...Por que sair da Itália para conhecer a Polônia? O interesse vai além da mera curiosidade e eu já conto, assim que eu terminar de desconstruir o mito de que ‘vale todo esforço para conhecer outro país, outras culturas, enfim, viajar é a melhor coisa da vida’. Recentemente li sobre isso no livro Sapiens, de Harari (2015) e embasou o que eu já sentia, mas ficava até envergonhada de assumir. Eu não acho viajar a melhor coisa da vida, menos ainda depois de ter filho.
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